Incidente Vela foi um "flash duplo" de luz detectado por um satélite americano Vela em 22 de setembro de 1979, perto das Ilhas do Príncipe Eduardo, próximo da Antártida, que muitos acreditam ter sido resultado de uma explosão nuclear. A teoria mais comum é que o flash de luz teve origem numa explosão resultada de um teste nuclear secreto feito pelos governos de Israel e da África do Sul. O assunto ainda é extremamente controverso.[1][2][3] Embora "flashes duplos" de luz costumam ser um sinal característico de um teste de arma nuclear, também pode ter sido um sinal eletrônico espúrio gerado por um velho detector em um satélite velho, ou talvez um meteorito atingindo um satélite Vela. Não há nenhuma prova conclusiva, como a presença de subprodutos nucleares no ar, de que realmente houve uma explosão nuclear apesar de ter sido reportado vários aviões tipo Boeing WC-135, uma aeronave utilizada pela força aérea americana para detectar poeira radioativa no ar, sobrevoando a região. Pesquisas laboratoriais feitas por agências do governo dos Estados Unidos (como a NRL), chegaram a conclusão de que os flashes de luz não foram resultados de uma detonação nuclear. Ainda assim, muitos outros dados a respeito deste tema seguem confidenciais.[4][5][6], in "wikipedia"


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