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Ike & Tina Turner - Proud Mary | 1971 Electrical Performance by the Queen

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Por um lado,a alma humana, foi perdendo pouco a pouco, a sua transcendência. Por outro, segundo Jean Baudrillard,se, "!outrora o corpo foi a metáfora da alma, depois a metáfora do sexo, hoje não é mais a metáfora de nada, é o lugar da metástese, do encadeamento mecânico de todos os seus processos, de uma programação ao Infinito sem organização "Simbólica", sem objectivo transcendente, na plena promiscuidade de si mesmo que é também a das redes e dos circuitos integrados". O Ser Humano reduzido à condição de Indivíduo, é progressivamente materializado e reificado, como um puro ente de natureza, sujeito às suas próprias Leis. Coisificado e pertencendo à ordem das equivalências passa a obedecer à mesma lógica de mercado da sociedade de consumo" Boa Sorte

Senses of Cinema Guy Debord • Great Director profile • Senses of Cinema

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Diário do Nordeste - Verdes Mares Da impossibilidade do real - Verso - Diário do Nordeste

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KULTUR_ CINEgnoSe_ "Matrix" revisitado: por que Jean Baudrillard não gostou do filme?

Simulacro e Simulação - Jean Baudrillard - Filosofia